Como a luz pode acalmar a pele e devolver o bem-estar de quem sofre com esta condição

A rosácea é uma doença inflamatória crônica da pele que afeta principalmente a região central do rosto, como bochechas, nariz, testa e queixo. No Brasil, é uma condição que afeta 1,5% da população, segundo levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Ainda, segundo a SBD, é mais comum em adultos entre 30 e 50 anos, sendo mais frequente em mulheres. Indivíduos com pele clara (fototipos I e II) e ascendência europeia têm maior predisposição.
Quem sofre de rosácea enfrenta episódios de vermelhidão (eritema), sensação de queimação, pápulas, pústulas e, em alguns casos, alterações oculares. Mas a boa notícia é que a tecnologia tem sido uma grande aliada no controle dos sintomas, especialmente por meio da LED Fototerapia.
Diversos fatores podem agravar ou desencadear os sintomas da rosácea, incluindo:
- Exposição ao sol e mudanças bruscas de temperatura;
- Consumo de bebidas alcoólicas e alimentos picantes;
- Estresse emocional;
- Uso de cosméticos irritantes;
- Presença do ácaro Demodex folliculorum na pele.
Como tratamento, uma das alternativas mais recomendadas é a LED Fototerapia que, por meio da fotobiomodulação, estimula reações celulares benéficas. No caso da rosácea, a luz azul e a luz vermelha são as principais protagonistas:
- Luz azul: tem ação antibacteriana e calmante, ajudando a equilibrar a microbiota da pele e reduzir a inflamação.
- Luz vermelha: penetra em camadas mais profundas da pele, promovendo o aumento da circulação, aceleração da regeneração celular e redução da vermelhidão.
O resultado é uma pele visivelmente mais equilibrada, com menos crises de inflamação, maior conforto e uma melhora significativa na qualidade de vida do paciente. Um dos grandes diferenciais da LED Fototerapia é seu perfil de segurança: é um tratamento indolor, sem downtime e com eficácia clinicamente comprovada. Por isso, é indicado tanto em protocolos estéticos quanto dermatológicos, inclusive em peles extremamente sensíveis.
Embora existam diversos tratamentos disponíveis para aliviar os sintomas da rosácea, é fundamental que o diagnóstico e o acompanhamento sejam feitos por um dermatologista. Cada pele reage de forma diferente, e só um profissional qualificado poderá identificar o tipo e o grau da rosácea, além de indicar os produtos e procedimentos mais adequados para cada caso. O acompanhamento médico garante um tratamento seguro, eficaz e personalizado, promovendo mais saúde, bem-estar e autoestima.